quarta-feira, 26 de maio de 2010

LUANA DIAS 1ª PRENDA JUVENIL DA 9ª REGIÃO TRADICIONALISTA

Em mais uma parte da jornada me apresento agora a 1 dia da 40ª Ciranda Cultural de Prendas fase Estadual.

Sou Luana Dias, tenho 16 anos, inciei minha caminhada no Tradicionalismo como prendinha dente de Leite com apenas 6 anos, após fui prenda mirim da entidade e conquistei o 2º lugar como prenda mirim da região.
Hoje defendo a 9ª Região Tradicionalista como 1ª Prenda Juvenil , sou filha de Valdir Malheiros Dias e Marinês Dias e irmã de Macieli Dias da Silva, agradeço muito a estes que me apoiaram a todo momento, sem eles, nada seria possível!
Estou cursando a 3ª série do Ensino Médio, trabalho no setor de Fiscalização da Prefeitura Municipal de Panambi, e gostaria de aqui também agradecer o imenso apoio que tenho de meus queridos colegas, que relevaram meus muitos momentos de ‘pitis’ (no meio de tanta nota fiscal eu ainda tinha tempo pra piti) ao ver a data do dia 27 que cada vez mais se aproximava em meu calendário, e é claro por aguentarem também as minhas RISADAS (famosas risadas).
Não posso deixar de agradecer a Familia Moura (MINHA família), a Tia Carla o Tio Nelson, as primas Angélica e Amanda, a Tia Alba (patrimonio) e toda a coordenação da 9ªRT, assim como a gestão de Prendas e Peões 2009/2010.
E o Murilo!Ah o Murilo..mais que um peão, um amigo pra todas as horas, te carrego dentro do meu coração, obrigado por TUDO mesmo, até por me emprestar teus pais, os que sempre estiveram ao meu lado quando precisei, Tia Lucia e Tio Sergio!
Hoje, após tanto pedir, só tenho a agradecer, é agora, está na hora, enquanto escrevo esse artigo minha cabeça pensa em milhões de coisas, mostra folclórica pra carregar no caminhão, livros pra ler antes da prova, vestidos pra experiementar. Já posso escutar meu nome sendo chamado na prova artística (ai!que medo!).
Mas os desafios são feitos para serem superados, se você pode sonhar, você pode realizar!
Tenho certeza de que este não é o fim de minha caminhada e sim o início.
O cargo que ostento não ostenta o meu orgulho em ser tradicionalista, pois esse vem de dentro de mim, vem de berço, com faixa, sem faixa, sendo prenda da entidade, da região ou (quem sabe) do estado.
Pois de que adianta ser uma primeira prenda sem ser uma prenda de primeira?